terça-feira, 18 de novembro de 2008

Bem vinda!

Seja bem vindo a minha insanidade, tente se ajeitar em minha solidão, fique a vontade, abra as janelas... acho que se acostuma um dia com a escuridao, ok, não abra...

Pode, fuçar nos meus livros, todos em branco, todos desconhecidos, coisa de poeta que ve muito alem de tudo e nunca se ve em nada, que encherga alem do horizonte e não a um palmo do próprio nariz.

Não me venha com essa de que "sou frio".. e que diferença isso faz ? prefiro mentir que odeio, que admitir que amo... e amo! Mas so sei o que e amar, não sei o que e ser amado, já aprendi a perder, mas não sou bom vencedor... e nunca sofri, senao teu próprio sofrimento... sim, essa lagrima lhe pertence, assim como a flor que em meio a covardia e confusao dialetica desisti de lhe oferecer, e que junto aos poemas sem sentido ou rima constituem meu leito... deite se, e questao de tempo, voce se acostuma...nao me venha com esse sorriso obvio novamente...