sexta-feira, 8 de julho de 2011

Rotulos parte 1


Bom, que o ser humano é um ser social e isso nos motiva para as mais diferentes técnicas de socialização acredito que que seja indiscutível, então partirei desta prerrogativa para organizar minhas ideias acerca do post da Anne, que pode ser visto no blog da Anne, chamado coisas da Anne, kkkkkkkkkkkkkk ( a repetição gera fixação, visitem o blog da anne, você esta hipnotizado, visitem o blog da anne...).
começarei tentando entender se "rotular se como inrotulável e avesso as rotulações não seria também uma forma de rotular?
A sociedade refuta algumas coisas que são propias a vida em sociedade tais como conceito prévio e rotulação de pessoas e coisas, mas ate que ponto tal refutação é justificável, que ser humano consegue viver em sociedade sem utilizar-se de preconceito por exemplo para se proteger de um potencial perigo vindo de uma determinada pessoa?
existe também o preconceito BURRO que julga com conceitos previamente debatidos e refutados tanto cientificamente, quanto filosoficamente como o caso das diferenciações por raça, ou por opção sexual, estes não são criminosos simplesmente por agirem com julgamento prévio ( isso como vimos é mais comum a humanidade que pensamos) mas, sobretudo, por julgarem usando recursos ou elementos argumentativos incoerentes, improváveis, e frutos de teorias não aceitas.
voltamos ao julgamento prévio que fazemos normalmente por instinto, quando vemos ao longe uma pessoa pequena, o que pensamos? "é uma criança" e quando chegamos perto e vemos que eh na verdade um adulto muito abaixo da estatura comum, o que pensamos ? "é um anão" ... Se necessário mais um exemplo qual a primeira sentença que lhe vem a cabeça quando um “garotO” de longos cabelos, vestimentas pretas em pleno sol e com figuras de caveiras metalizadas nos acessórios passa ao teu lado na calçada? me diria então que nada pensas?
continuo minha tese anti fuinha inrotulavel amanha, ou hoje de noite.


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