Em um mundo de escolhas,
tudo que foge ao nosso controle soa surreal.
Por vezes esquecemos que o rio corre
sem escolher sua nascente,
seus desvios
e sempre terá como fim desaguar no mar
querendo ou não
O certo é o paradoxo de sorrir o nascimento
e chorar a fadada libertação do corpo,
ainda que seja a unica forma
de finalmente deixarmos esse mundo estranho
e voltar a fazer parte do todo,
de onde também nunca escolhemos sair...
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